quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Teatro – Sheaskespeare Amarrotado lotou o Cinemax

Posted by Departamento de Cultura de Piraju. On 09:18

Na última 4ª-feira, 08/09, mais uma ação do Circuito Cultural Paulista aconteceu em Piraju. Sucesso absoluto de público, a peça teatral Shakespeare Amarrotado – Cia. Caso da Matraca – relatou o encontro acadêmico entre dois pesquisadores que entram em conflito sobre a originalidade da mais universal história de amor: Romeu e Julieta. O Cinemax lotou e cerca de 50 pessoas não conseguiram entrar, pois os ingressos gratuitos, distribuídos meia hora antes do espetáculo, estavam esgotados. A formação de público é uma das premissas do Circuito Cultural Paulista – projeto fruto da parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura e 71 municípios do Estado de São Paulo e suas respectivas prefeituras. O Departamento Municipal de Cultura da Estância Turística de Piraju agradece ao público que comparece aos espetáculos, a parceria com o Cinemax, imprensa escrita e falada e aos apoiadores locais: Supermercado Estrela, Intesp e Restaurante Taças e Cachaças.

Agradecimento Especial – Renato Rodrigues e Mario Martinelli (iluminação)












quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Coral 3ª Idade abre noite teatral no Cinemax

Posted by Departamento de Cultura de Piraju. On 10:58

O Coral da 3ª Idade, regido por Vera Albanesi, fez abertura sonora ao espetáculo teatral "Argumas de Patativa", que aconteceu no Cinemax, dia 28/08.
Com repertório específico, a participação do Coral abrilhantou os trabalhos de encerramento ao mês do Folclore. O Departamento Municipal de Cultura agradece a participação de todos os integrantes do Coral.














Aconteceu!!! Sucesso Teatral!!!

Posted by Departamento de Cultura de Piraju. On 08:53



Neste ultimo sábado do mês de agosto 28/08/2010, foi encenada a peça teatral "Argumas de Patativa com a Cia. Teatro do Pé. O espetáculo faz parte do Circuito Cultural Paulista, parceria entre a Secretaria de Estado da Cultura e a Prefeitura Municipal - Departamento Municipal de Cultura. Com lotação total do espaço CINEMAX, que contou com mais de 210 pessoas, o espetáculo foi aplaudido de pé.

Nessa montagem, o Teatro do Pé propôs um espetáculo vibrante que se utiliza de diversas linguagens para levar aos palcos um apanhado da obra de um dos mais importantes representantes da cultura popular brasileira, o poeta e cantador Patativa do Assaré.

O espetáculo se configura como um painel, onde várias facetas do povo nordestino são apresentadas sob a ótica do poeta e cantador cearense,considerado o maior poeta popular brasileiro.

Em “A Morte de Nanã”, o grupo retrata a dramática história de um sertanejo que, em uma das secas mais terríveis que assolaram a sua região, perde seu mais precioso tesouro: sua filha Ana. O texto parte da tragédia individual desse pai para promover uma reflexão sobre a questão da distribuição de renda e da estrutura social de nosso país. A cena mistura a atuação de bonecos de manipulação direta com um comovente monólogo, ambos ao som de músicas interpretadas ao vivo pelos próprios atores em cena.

Já em “O Cego Zé Luís”, é a vez dos mamulengos ganharem a cena e, contracenando com os atores, representar o divertido episódio de um cego que dá um grande exemplo de vida a um homem rico, quando lhe ensina a ver o mundo com mais alegria.

“Cruzes pela Estrada”, conta, através de um monólogo, a história de Zé Mourão, um trabalhador querido em sua cidade que, após cultivar a sua terra, é obrigado a entregá-la ao seu patrão. Não admitindo tamanha injustiça é cruelmente assassinado por seu patrão que nada sofre por esse ato.

Toda a comicidade dos tipos característicos do teatro popular nordestino se apresenta em “A Maldição do Cercado”. Cena na qual dois vizinhos, em disputa pela posse da madeira do cercado que divide suas casas, trocam as mais esdrúxulas e terríveis maldições.

O espetáculo encerra com a alegre e contagiante apresentação musical: “Cabra da Peste”, onde os atores dançam, tocam e cantam o poder de superação e a força de um povo que “com riso na boca, zomba do sofrê”